Completamente chateado. Amuei. Não quis ver mais. Peguei no que restava do copo de vinho e sai praguejando insistentemente. Encostei-me ao prumo de madeira do alpendre a contemplar a luminosidade da lua. Num murmúrio interior, “implorei”, que aquela luz iluminasse os” idiotas” responsáveis pelo meu descontentamento.
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